Não há defesa que defenda 1 750 000 portugueses, os que seguram o interior do Portugal continental. nos seus 89000km2! Porque está na moda "ser guerreiro" ridiculamente guereiro que nao quer saber o como defender a Patria, preferindo as farronquices cheganas! Ainda assim, a FAP já adquiriu seis KC-390, e a querer adquirir mais, possivelmente com sonda de reabastecimento aéreo. O KC-390 é um avião de transporte militar com capacidade para diversas missões, incluindo transporte tático e logístico, reabastecimento em voo, combate a incêndios florestais, ( vá la!), busca e salvamento, e evacuações médicas. Note-se que a Embraer tem uma parceria estratégica com Portugal e está a produzir o KC-390 em Évora. O KC-390 é um avião bimotor com alcance intercontinental e capacidade para transportar até 26 toneladas de carga, segundo a Força Aérea Portuguesa. Portugal vai investir 5 mil milhões de euros na defesa e várias empresas nacionais estão a investir neste segmento apresentado como "uma oportunidade" que o país não pode desperdiçar. Para "os guerreiros " a defesa assume um papel central e nao poucas empresas portuguesas começam a ambicionar estar no setor como uma "oportunidade" de negócio, sejam drones, aviões militares, veículos anti-motim, placas de proteção balística e até intercomunicadores de última geração. Conta o governo com a Tekever, a EID, a Beyond Composite, a Jacinto e a idD Portugal Defence que esperam poder sair a ganhar numa altura que Portugal vai investir cinco mil milhões de euros na defesa até 2029. Entretanto na abertura de um Land Defence Industry Day, que decorreu esta semana no Quartel da Serra do Pilar, em Vila Nova de Gaia, o primeiro-ministro insistiu no investimento em defesa, classificando-a como uma "prioridade", sabendo-se que Portugal é o quinto país da UE que menos gasta do PIB para defesa. Luís Montenegro, anunciou já que o Governo vai "antecipar a meta de 2% do PIB de investimento em Defesa que estava previsto até 2029", através de um "amplo consenso político", e "sem por em causa o Estado social e estabilidade das contas públicas", o que todos duvidam! Luís Montenegro considera que a"indústria portuguesa pode reconfigurar-se para produzir equipamentos de defesa", destacando que "Portugal tem excelentes condições para albergar investimentos na área da defesa". O presidente da idD Portugal Defence corrobora a ideia do primeiro-ministro em gestão e destaca que "Portugal está bem posicionado para aproveitar as oportunidades na defesa" e que "há todas as razões para as perspetivas serem otimistas". O porta-voz da idD Portugal Defence não tem dúvidas que a defesa poderá ser uma oportunidade para setores como o "agroalimentar, que pode fornecer rações de combate, ou o têxtil e calçado, ah o setor da guerra colonial...sem esquecer a mecânica de precisão, que podem fornecer peças única Lolol s de engenharia". "São áreas em que Portugal é muito forte, como os materiais compósitos, coletes de proteção, IA nos drones aéreos ou navais, entre outros", salienta Pinheiro Alves, que nota que "há mais empresas com interesse no setor e a recolher informação" como as do agroalimentar, que pode fornecer rações de combate, ou o têxtil e calçado, sem esquecer a mecânica de precisão, que podem fornecer peças únicas de engenharia. Ricardo Pinheiro Alves Presidente da idD Portugal Defence Joffre Justino