0 Bigster 1.8 Hybrid prova que 0 racional pode incluir estilo e ambição. Mostra até onde a Dacia pode chegar com um produto mais maduro, mas também evidencia como uma fiscalidade automóvel desajustada pode encarecer significativamente soluções mais amigas do ambiente ADacia já não é apenas sinónimo de acessibilidade e O Bigster faz justiça a0 nome, ao aliar epaco, conforto, eficiência e equipamento a um preço competitivo. e uim salto qualitativo notável para uma marca que já não precisa de justificar a sua simplicidade. o estilo exterior marca logo uma mudança de posicionamento.com 4,6 metros de comprimento, uma linguagem visual musculada impõe a sua presença. A grelha vertical, os faróis em y e os guarda-lamas vincados dão-lhe um ar aventureiro que não descura a identidade da marca. e, em suma, um SUV que parece pronto para terrenos exigentes, mas também versátil o suficiente para o quotidiano de uma família. Com o Bigster, a marca do grupo Renault reforça a sua ambição de conquistar um lugar entre OS SUV familiares com presença e a versão 1.8 Hybrid traduz esse salto qualitativo. A bordo, o progresso é ainda mais evidente. Os materiais são simples mas bem montados. A qualidade não rivaliza com marcas premium, mas supera as expectativas. A ergonomia é funcional, com comandos intuitivos e sistema de infoentretenimento fluido. O espaco é um dos trunfos principais. os lugares traseiros oferecem excelente habitabilidade, sendo generoso para as pernas e com largura suficiente para três passageiros. A bagageira, com capacidade para férias em família ou escapadelas de fim-de-semana, apresenta soluções práticas de arrumação e fundo duplo para pneu suplente. A versão ensaiada inclui painel de instrumentos digital, ecrã central com navegação e conectividade sem fios, ar condicionado automático, câmara de 360" e várias ajudas à condução como cruise control adaptativo, alerta de ângulo morto e travagem autónoma de emergência. Inclui até um inclinómetro útil quando se circula fora de estrada. Com 155 cv combinados, o conjunto híbrido de 1.8 litros é um dos pilares desta versão. Oferece bom equilíbrio entre prestações e consumos. Em cidade, a transição entre motor eléctrico e a combustão é quase imperceptível. A caixa automática contribui para uma condução suave. A eficiência é evidente: a bateria de 1,4 kWh permite circular vários minutos só em modo eléctrico. Nos testes, os consumos médios ficaram frequentemente abaixo dos 5,5 1/100 km. Aqui surge o paradoxo fiscal: apesar da sua eficiência, o Bigster 1.8 Hybrid épenalizado pelo ISV devido à cilindrada superior a1,6 litros (1.793 cc), o que agrava o preço final em cerca . 9 nn euros. anoa vizinhos, esta versão mantém o espírito “low cost”. Felizmente, há outras variantes mais acessíveis. A gama inclui uim mild-hybrid de 140 CV (1.199 cc) e uma versão bi-fuel a GPL com o mesmo motor. A versão base, por pouco mais de 25 mil euros, já oferece câmara traseira, ecrã digital de 7” e ecrã táctil central de 10”. A motorização influencia o ISV. Ño mild-hybrid, com emissões de 120 (bi-fuel) e 122 g. /km, este imposto não chega aos 800 euros. Influencia também a capacidade da bagageira: enquanto na versão híbrida testada a volumetria varia entre os 546 e os 1.851 litros, no mild-hybrid a gasolina sobe para 667 litros (ou 1.937 litros), por não incluir o depósito suplementar de GPL. www.cockpitautomovel.com