Tecnologia, redes sociais e comércio eletrónico continuam a ser os setores mais visados em ataques de phishing. Microsoft, Google e Apple são as marcas que lideram as tentativas de imitação. O Spotify regressa ao top 10, após seis anos de ausência A Microsoft é a marca mais utilizada por cibercriminosos, entre abril e junho, em tentativas de fraude com o objetivo de roubar dados pessoais, corporativos ou financeiros, representando 25% dos ataques de phishing detetados. De acordo com o ranking trimestral de brand phishing, relativo ao segundo trimestre de 2025, a Google ocupa a segunda posição, com 11%, enquanto a Apple surge na terceira posição, com 9%. Este trimestre, o Spotify regressa ranking. A plataforma de streaming de música entra diretamente para o quarto lugar, com 6% das tentativas de ataque, marcando presença pela primeira vez desde o último trimestre de 2019. A tecnologia mantém-se como o setor mais explorado em esquemas de phishing, com serviços como o Microsoft 365, Gmail ou iCloud a representarem alvos estratégicos para quem procura aceder a informação sensível de utilizadores e empresas. Redes sociais como o LinkedIn, WhatsApp e Facebook, bem como plataformas de comércio eletrónico e viagens como a Amazon e a Booking.com, respetivamente, continuam a estar entre os principais focos de ataque. Top 10 de marcas mais visadas por ataques de phishing: 1. Microsoft - 25% 2. Google - 11% 3. Apple - 9% 4. Spotify - 6% 5. Adobe - 4% 6. LinkedIn - 3% 7. Amazon - 2% 8. Booking - 2% 9. WhatsApp - 2% 10. Facebook - 2% Meios & Publicidade