AR i REAL ESTATE 5 cc o ta. Rui Barreto e Pedro Fino estiveram ontem na FIL, na abertura oficial do Salão Imobiliário de Lisboa. vra r ,W41111 1- 1.--111111~1 . VARINO, 1 SOCICOPREIA C o Lá_ SALÃO IMOBILIÁRIO DE LISBOA Madeira prevê encaixar 5,7 ME com os 39 lotes do Porto Santo O foco é a urbanização associada ao Campo de Golfe, que a KW ganhou exclusividade em concurso. Por David Spranger davidspranger@jm- madeira.pt A KW Madeira também está presente no Salão Imobiliário de Lisboa, entre ontem e domingo, sendo ela a imobiliária vencedora do concurso público lançado pelo Governo Regional, ganhando exclusividade, tendo como objeto uma urbanização no Porto Santo, associada ao Campo de Golfe. Nesse propósito, estiveram na abertura do certame os secretários regionais Rui Barreto e Pedro Fino, tendo este último relevado ao JM que "vim à feira porque a Secretaria do Equipamento e Infraestruturas tutela a Sociedade de Desenvolvimento do Porto Santo que tem neste stand da Madeira a promoção da venda dos 39 lotes, no Campo de Golfe, naquele loteamento para urbanização, feito há uns anos e afeto ao Campo de Golfe", explicou. Ato contínuo, Pedro Fino partilhou que "pensamos conseguir arrecadar cerca de 5,7 milhões de euros", e "essas receitas irão ser colocadas no desenvolvimento do Porto Santo, com vários projetos". O governante associa os terrenos ao Campo de Golfe, que "tem cerca de 30.000 voltas por ano e é uma âncora para o Porto Santo, e é também isso que estamos aqui a promover". Aliás, "o ano passado foi o primeiro ano com o Campo de Golfe a dar resultado líquido positivo, em cerca de 200 mil euros. É um projeto que está consolidado e esbate a sazonalidade do Porto Santo". De resto, deu conta Pedro Fino, pouco tempo depois dessa abertura, um lote havia já sido vendido. No âmbito mais generalizado, foi Rui Barreto a salientar ao Jornal que "foi a construção imobiliária que ajudou muito a manter o motor da economia durante a pandemia". Agora, "estamos a trabalhar num segmento muito alto, que é também muito importante para elevar a qualidade do destino", valorou. Destacando que "a segurança, as gentes da Madeira, a rede rodoviária, o acesso por via aérea, a conetividade digital, os investimentos na área da saúde, a baixa fiscalidade, um bom ambiente para viver e fazer negócios são condições extraordinárias para captar investimento nesta área". Mas, assegurou Rui Barreto, "o Governo quer compatibilizar a procura externa com construção para os residentes, porque é muito importante este equilíbrio social". Há um aumento progressivo de clientes continentais pelo imobiliário da Região Seis imobiliárias representam a Região no Salão Imobiliário de Lisboa. A participação insular no evento é promovida pelo Governo Regional, através da Invest Madeira, e reúne, este ano, seis empresas da Região: Varino, AFA Real Estate, Socicorreia, KW Madeira, Century 21e a Imocabrera. Ao JM, David Correia partilha que "a Socicorreia está presente também em Lisboa, Porto, Açores e Braga. Obviamente que não estamos aqui só dar a conhecer a nossa oferta, mas é também um bocadinho conhecer o que é que os outros players estão a fazer". Também pela AFA Real Estate, Victor de Sousa frisou que "como marca do setor imobiliário regional que pretende, sobretudo, expandir para o mercado continental, é muito importante darmos a conhecer o nosso produto e a nossa marca. Temos vindo a verificar um aumento progressivo do número de clientes do continente pela procura do investimento na Madeira e pelo nosso produto e aqui aumentamos a visibilidade e número de vendas da marca".